Do mar recebi um abraço violento. E ao dele sair, te encontro de pé, rindo e sem vontade de mergulhar.
Mas não comento, não insisto, sequer sorrio. É tão bom não ter de ser agradável.
Você me dá um cigarro, me joga o fósforo.
E num olhar se descobre a despedida.
Amantes do silêncio somos nós...Todo o resto é indizível, essa noite abdicamos das palavras, e sentimos o que há para além delas.
Mari, se essas palavras foram ficcionais , são lindas; se no entanto, foram de um acontecimento sublime, valeu a pena cada partícula de Sal ;D
ResponderExcluirLindo texto. Bjuss.
Não fala, não fala,que eu fico toda besta quando falo disso. Por que é muito raro, encontrar pessoas para dividir silêncio. A maioria delas se incomodam muito com ele. Exige um grau de intimidade imensurável, conseguir compartilhar momentos indizíveis. Assim eu penso.Mas deixa quieto...e que bom que você gostou.
ResponderExcluirAbraço apertado
Mari
Escutar a nossa voz interna, por vezes, pode ser o melhor remédio. Escutar o nosso silêncio, o nosso mundo...
ResponderExcluirE dar de ombros, também, pode ajudar...
Adorei o texto, minha querida!
Abraços!
Germano
Aparece...
Essa também foi a minha conclusão Germano. Mas confesso que ela me convém demais, logo eu uma amante inveterada do silêncio.
ResponderExcluirBeijos
E nos vemos no Clube.
Mari